Livro, o melhor presente do mundo
abstrato-linhas-curvas-entrelacadas.png

Quem disse que Ele é bom

 

Nesta obra, a jornalista Soraya Mussi relembra passagens bíblicas e a relação milenar do homem com Deus. Ela questiona se Deus é sempre bom, tendo em vista os acontecimentos trágicos vivenciados nos últimos anos.

A verdade é que a autora se apressa em perguntar porque Deus não salvou o seu irmão, assim como fez com os sobreviventes do desabamento do Edifício Liberdade, em janeiro de 2012.

E essa dolorida angústia, que carrega em seu peito, fez com que procurasse esmiuçar o discurso das religiões com maior número de adeptos no Brasil, confrontando-os com suas convicções mais íntimas acerca da espiritualidade.

O livro é tocante quando o leitor deixa vir à tona a sua própria sensibilidade, a ponto de identificar tamanha sede de Deus contida em cada linha do conteúdo exposto.

 

Sumário

PRÓLOGO 09

1. A QUESTÃO 15

2. A REVOLTA 21

3. A RELIGIÃO E DEUS 29

4. A BÍBLIA SAGRADA 31

5. O LIVRO DE GÊNESIS 33

6. O EPISÓDIO DA ARCA DE NOÉ 37

7. MOISÉS 41

8. O NOVO TESTAMENTO 43

9. A INQUISIÇÃO 45

10. O PALÁCIO PAPAL 47

11. O CRISTIANISMO E O FILHO DE DEUS 49

12. UMA LEMBRANÇA 55

13. UMA HIPÓTESE 57

14. A CRUCIFICAÇÃO E A DOR DE JESUS 61

15. O ESPIRITISMO 63

16. O SOFRIMENTO DO HOMEM, SEGUNDO OS ESPÍRITAS 69

17. CHICO XAVIER 73

18. LEI DA AÇÃO E REAÇÃO OU CAUSA OU EFEITO 77

19. UM FATO 79

20. O CARMA 81

21. OUTRO FATO 85

22. OS EVANGÉLICOS 89

23. O DÍZIMO 91

24. OS CULTOS SENSACIONALISTAS 93

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 99

 

 

 

Prefácio

Diante das atrocidades que nos são trazidas diariamente pelos noticiários, o questionamento sobre a existência de um elemento superior, que cuida e olha por todos, é no mínimo compreensível. A criação e adoração de divindades datam de milhares de anos atrás. Aliás, acredito que tenha surgido com o ser humano pensante.

Fenícios, egípcios, gregos, romanos, judeus, todos criaram divindades, e assim como em qualquer religião, criaram estórias que descreviam a personalidade e seus feitos divinos. Isto era o pano de fundo para a super-humanização destes deuses. Este neologismo foi necessário para tentar descrever os arquétipos dos deuses criados, pois eles não eram humanos, inclusive, nos desprezavam como “meros humanos”.

 

 

 

Sobre o autor

Soraya Mussi é carioca, jornalista e apaixonada por literatura. Desde pequena, não aceita respostas prontas por comodismo. Para ela, tudo deve ter uma explicação racional.

É uma pessoa de fé, porém, sem religião definida. Cresceu em um ambiente cristão e, em seu livre arbítrio, determinou que não faria catecismo, nem qualquer outra forma de doutrinação. Entretanto, passou grande parte da vida agradecendo aos deuses pelas graças recebidas.

Graduou-se em jornalismo em 89 e, ao longo da vida, escreveu muitas poesias e crônicas bem-humoradas sobre o cotidiano das pessoas, seu laboratório preferido.

Após a dureza da morte do irmão, causada por um acidente transmitido ao vivo pela televisão – o desabamento do Edifício Liberdade, no centro do Rio, em 2012a escritora foi ao fundo do poço sofrendo pela saudade e a dor da perda do grande amigo.

Em sua procura pela estabilidade emocional, destilou sua mágoa escrevendo este livro, que questiona a existência daquele Deus que ela acreditava, levantando questões sobre sua bondade e onipresença.

Onde comprar
O livro está à venda nas principais livrarias e plataformas digitais (vide no menu "Onde comprar" no cabeçalho deste site), em especial no seguinte site:

Assunto para catalogação: Quem disse que Ele é bom.

Autor: Soraya Mussi

Editora: Barra Livros

Tamanho: 14 x 21 cm -100 páginas.

Edição: 1ª/ 2016

ISBN: 978-85-64530-37-9